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quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Nos dias atuais, existe uma necessidade extrema de tratarmos a questão do aborto e tudo o que envolve essa prática. Percebemos que a população de uma forma geral não tem conhecimento do que é realmente o aborto ­– ato esse praticado em larga escala e de forma indiscriminada, sem nenhum conceito humano, ético e espiritual.

Se considerarmos o feto como um ser pleno, podemos garantir que o aborto é a maior causa de morte hoje no mundo. No Brasil, especificamente, o Ministério da Saúde publicou que no ano de 2006 morreram aproximadamente 28.000 pessoas vítimas de acidentes de trânsito, 45.000 pessoas foram vítimas da violência urbana e aproximadamente 450.000 foram vítimas fatais das mais variadas doenças. No entanto, nesse mesmo período, o próprio Ministério da Saúde reconhece, mas não assume com dados oficiais, que 1.000.000 (hum milhão) de abortos foram feitos no país. Para se ter uma idéia do que significam esses dados, podemos dizer que 1.000.000 de abortos realizados representa:

Ø 5.000 acidentes aéreos como o da TAM

Ø 10 bombas de Hiroshima

Ø 10 ataques terroristas como de 11 de setembro de 2001 (POR DIA)

Ø 700 chacinas da baixada (POR DIA)

Ø 950 chacinas de Vigário Geral (POR DIA)

Vale ressaltar mais uma vez que esses dados são uma representação respaldada nos números apresentados pelo Ministro da Saúde José Gomes Temporão, em sua defesa pelo plebiscito a respeito do direito de abortar. No entanto, a Organização Mundial da Saúde, entidades não governamentais e médicos, concordam que no Brasil são realizados anualmente de 4.000.000 (quatro milhões) a 5.000.000 (cinco milhões) de abortos.

Os números são astronômicos e a prática, por não ser regimentada no país, é feita de forma ilegal, proporcionando assim o surgimento de grupos mafiosos que controlam esse “mercado”. Temos dados de pessoas que desaparecem depois de procurar uma clínica clandestina para realizar aborto, e dados de pessoas que são assassinadas depois de ameaçarem denunciar essas clínicas.

Em virtude de tudo isso que descrevemos, e muito mais, desenvolvemos o Projeto Raquel, para atuar em todas as áreas que se referem à oposição a essa prática. Queremos forçar uma legislação que valorize o direito à vida, trabalhar a conscientização de uma paternidane responsável, denunciar os crimes de aborto e outros em torno dele, dar assistência total às mulheres que desistirem do aborto e às crianças nascidas dessas mulheres.

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